quinta-feira, 15 de março de 2018

Força Aérea Brasileira e a Marinha do Brasil juntas no ar!

Descrição: Foto em dia de céu azul com nuvens: dois aviões caça em voo com proa à esquerda, a uma certa distância e em níveis diferentes. À frente e em nível mais alto, o A-4 Skyhawk da Marinha Brasileira, aeronave de ataque, bombardeiro e multifunção, com motor turbojato, com capacidade de abastecimento a mais de 22 000 pés com transferência de até 2.200 litros de combustível por minuto. O sistema de reabastecimento do caça A-4 da Marinha do Brasil estende a mangueira em direção ao F-5M da Força Aérea Brasileira,um caça leve, com motores turbojato, bimotor monoplano, projetado na aplicação de aviônicos de última geração, nos sistemas de navegação, armamentos e auto-defesa. O contato é feito em pleno ar, no final da mangueira, situa-se o drogue, acoplador com forma afunilada, que é estabilizado por uma cesta. A aeronave recebedora possui um probe (na parte externa, preso a fuselagem, à direita próximo ao cockpit envidraçado) que acopla o drogue e permite a transferência de combustível em voo.
REVO – reabastecimento em voo.                                                                                          A transferência de combustível tem como objetivo suprir um ganho operacional para as Forças Armadas, aumentando a autonomia dos caças  para que cumpram as missões.  No Reabastecimento em Voo, o piloto deve tocar o probe de abastecimento da sua aeronave na cesta da aeronave tanque.   O reabastecimento rápido é importante para dar fluência e possibilitar o curto tempo de espera de outros caças que, por ventura, estejam aguardando para abastecer.
Descrição: Foto em dia de céu azul com nuvens: dois aviões caça em voo com proa à esquerda, a uma certa distância e em níveis diferentes. À frente e em nível mais alto, o A-4 Skyhawk da Marinha Brasileira, aeronave de ataque, bombardeiro e multifunção, com motor turbojato, com capacidade de abastecimento a mais de 22 000 pés com transferência de até 2.200 litros de combustível por minuto. O sistema de reabastecimento do caça A-4 da Marinha do Brasil estende a mangueira em direção ao F-5M da Força Aérea Brasileira,um caça leve, com motores turbojato, bimotor monoplano, projetado na aplicação de aviônicos de última geração, nos sistemas de navegação, armamentos e auto-defesa. O contato é feito em pleno ar, no final da mangueira, situa-se o drogue, acoplador com forma afunilada, que é estabilizado por uma cesta. A aeronave recebedora possui um probe (na parte externa, preso a fuselagem, à direita próximo ao cockpit envidraçado) que acopla o drogue e permite a transferência de combustível em voo.

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