sexta-feira, 25 de junho de 2021

Capivarinhas na Marginal Pinheiros

Foto noturna às margens da Marginal Pinheiros em São Paulo. Ao centro, no gramado, a escultura de uma capivara de arame pintado em amarelo. As patas estão apoiadas sobre duas bases retangulares  onde lê-se: novo Rio Pinheiros, Emae e governo do estado de São Paulo. Um foco de luz ilumina a parte inferior do corpo da capivara, a grama e três filhotinhos de capivara abrigados junto à base retangular das patas traseiras. Os olhinhos redondos brilham iluminados.

Foto noturna às margens da Marginal Pinheiros em São Paulo. Ao centro, no gramado, a escultura de uma capivara de arame pintado em amarelo. As patas estão apoiadas sobre duas bases retangulares  onde lê-se: novo Rio Pinheiros, Emae e governo do estado de São Paulo. Um foco de luz ilumina a parte inferior do corpo da capivara, a grama e três filhotinhos de capivara abrigados junto à base retangular das patas traseiras. Os olhinhos redondos brilham iluminados.

sábado, 19 de junho de 2021

Pastor alemão...

Meme. Foto em dia de céu limpo. Ao centro, um senhor de frente e em pose. Ele usa chapéu, óculos de grau e barba branca comprida. Está de colete preto de tecido grosso sobre uma camisa jeans. Além do gramado, ao fundo, algumas casas e árvores. No topo, o texto traduzido do espanhol: Tenha muito cuidado com as compras online. Compramos um pastor alemão e agora este senhor vive conosco....

Meme. Foto em dia de céu limpo. Ao centro, um senhor de frente e em pose. Ele usa chapéu, óculos de grau e barba branca comprida. Está de colete preto de tecido grosso sobre uma camisa jeans. Além do gramado, ao fundo, algumas casas e árvores. No topo, o texto traduzido do espanhol: Tenha muito cuidado com as compras online. Compramos um pastor alemão e agora este senhor vive conosco....

terça-feira, 15 de junho de 2021

Café na serra...

Foto. Uma serra elétrica bem gasta e suja da marca DeWalt sobre a quina de uma bancada, com empunhadura amarela e base metalizada. Sobre a parte metalizada, um copo descartável de plástico branco com um pouco de café preto. No topo lê-se: Tomando café na Serra... e no rodapé: Como é bom ser rico!

Foto. Uma serra elétrica bem gasta e suja da marca DeWalt sobre a quina de uma bancada, com empunhadura amarela e base metalizada. Sobre a parte metalizada, um copo descartável de plástico branco com um pouco de café preto. No topo lê-se: Tomando café na Serra... e no rodapé: Como é bom ser rico!

sábado, 12 de junho de 2021

Dia dos Namorados!

Foto. Sobre o tampo de madeira clara de uma mesa, uma caixa vermelha em forma de coração. Uma fita marrom envolve a tampa e finaliza em um delicado lacinho. Na parte interna da caixa, uma variedade de  bombons em formatos redondos, quadrangulares e em formas de coração. Os confeitos coloridos em glacê e granulados realçam e decoram cada doçura. Ao redor da embalagem, uma tira de fita vermelha ondulada e alguns bombons arranjados de maneira aleatória finalizam o enfeite.  Desejamos um Feliz Dia dos Namorados!

Foto. Sobre o tampo de madeira clara de uma mesa, uma caixa vermelha em forma de coração. Uma fita marrom envolve a tampa e finaliza em um delicado lacinho. Na parte interna da caixa, uma variedade de  bombons em formatos redondos, quadrangulares e em formas de coração. Os confeitos coloridos em glacê e granulados realçam e decoram cada doçura. Ao redor da embalagem, uma tira de fita vermelha ondulada e alguns bombons arranjados de maneira aleatória finalizam o enfeite.

Desejamos um Feliz Dia dos Namorados! 

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Onde está o meu gato?

Título de um post: Depois de chorar três horas e de gritar com toda a família porque eu não encontrava meu gato.  O gato:   Descrição: Foto vista de cima de parte de uma cama coberta por uma colcha em matelassê branco com uma saliência em forma de um gato deitado.

Título de um post: Depois de chorar três horas e de gritar com toda a família porque eu não encontrava meu gato.

O gato: 

Descrição: Foto vista de cima de parte de uma cama coberta por uma colcha em matelassê branco com uma saliência em forma de um gato deitado.

 

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Lampião e Maria Bonita

Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, o Rei do Cangaço, nascido na cidade de Vila Bela, atual Serra Talhada em 4 de junho de 1898. Foi um cangaceiro brasileiro que atuou na região do sertão nordestino do Brasil. Até os 21 anos de idade trabalhou como artesão. Era alfabetizado e usava óculos para leitura, características bastante incomuns para a região sertaneja e pobre onde ele morava. Uma das versões a respeito de seu apelido é que sua capacidade de atirar seguidamente, iluminando a noite com seus tiros, fez com que recebesse o apelido de lampião.  Sua família travava uma disputa com outras famílias locais, geralmente por limites de terras, até que seu pai foi morto em confronto com a polícia em 1919. Virgulino jurou vingança, e junto de mais dois irmãos, passou a integrar o grupo do cangaceiro Sinhô Pereira. Em 1922, tornou-se líder do bando até então comandado por Sinhô Pereira em Pernambuco. No mesmo ano matou o informante que entregou seu pai à polícia, e realizou o maior assalto da história do cangaço àquela altura, contra a Baronesa de Água Branca em Alagoas. Em 1930 se junta afetivamente a Maria Bonita na Bahia. Durante quase 20 anos, Lampião viajou com seu bando de cangaceiros, todos a cavalo e em trajes de couro, chapéus, sandálias, casacos, cintos de munição e calças para protegê-los dos arbustos com espinhos típicos da vegetação caatinga.  Legenda: Maria Bonita e Lampião em momento de sossego na caatinga,em foto de 1936.  Descrição: A foto em preto e branco mostra um casal em meio ao cerrado. À direita e em pé, Lampião, de chapéu com a aba virada para cima, três moedas presas na testeira, casaco, calça com perneiras e alpercatas de couro; ele lê o jornal entre as mãos. À esquerda, Maria Bonita, sentada com a perna direita cruzada sobre a esquerda, ela está com as mãos sobre o lombo de dois cães, um de cada lado. Ela usa duas presilhas sobre o cabelo curto, vestido simples e sandálias. Ao fundo, a mata do cerrado.

Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, o Rei do Cangaço, nascido na cidade de Vila Bela, atual Serra Talhada em 4 de junho de 1898. Foi um cangaceiro brasileiro que atuou na região do sertão nordestino do Brasil. Até os 21 anos de idade trabalhou como artesão. Era alfabetizado e usava óculos para leitura, características bastante incomuns para a região sertaneja e pobre onde ele morava. Uma das versões a respeito de seu apelido é que sua capacidade de atirar seguidamente, iluminando a noite com seus tiros, fez com que recebesse o apelido de lampião.

Sua família travava uma disputa com outras famílias locais, geralmente por limites de terras, até que seu pai foi morto em confronto com a polícia em 1919. Virgulino jurou vingança, e junto de mais dois irmãos, passou a integrar o grupo do cangaceiro Sinhô Pereira. Em 1922, tornou-se líder do bando até então comandado por Sinhô Pereira em Pernambuco. No mesmo ano matou o informante que entregou seu pai à polícia, e realizou o maior assalto da história do cangaço àquela altura, contra a Baronesa de Água Branca em Alagoas. Em 1930 se junta afetivamente a Maria Bonita na Bahia. Durante quase 20 anos, Lampião viajou com seu bando de cangaceiros, todos a cavalo e em trajes de couro, chapéus, sandálias, casacos, cintos de munição e calças para protegê-los dos arbustos com espinhos típicos da vegetação caatinga.

Legenda: Maria Bonita e Lampião em momento de sossego na caatinga,em foto de 1936.

Descrição: A foto em preto e branco mostra um casal em meio ao cerrado. À direita e em pé, Lampião, de chapéu com a aba virada para cima, três moedas presas na testeira, casaco, calça com perneiras e alpercatas de couro; ele lê o jornal entre as mãos. À esquerda, Maria Bonita, sentada com a perna direita cruzada sobre a esquerda, ela está com as mãos sobre o lombo de dois cães, um de cada lado. Ela usa duas presilhas sobre o cabelo curto, vestido simples e sandálias. Ao fundo, a mata do cerrado.


 

terça-feira, 1 de junho de 2021

Empatia...

Duas fotos lado a lado. À esquerda: dia nublado. Ao centro, um poste de luz de madeira. No alto, um buraco redondinho, e próximo, pousado sobre um dos fios de eletricidade , um tucano. À direita, dia com o céu cinza. Ao centro, um poste de luz de concreto. No alto, preso ao poste por uma cinta metálica e cordas, um pedaço cortado do antigo poste com o buraco redondinho, e próximo, pousado sobre um dos fios, o tucano. Abaixo, sobre uma tarja alaranjada lê-se em letras brancas: O poste de madeira teve que ser substituído por um de concreto, mas a equipe improvisou e preservou o ninho do tucano.

Duas fotos lado a lado. À esquerda: dia nublado. Ao centro, um poste de luz de madeira. No alto, um buraco redondinho, e próximo, pousado sobre um dos fios de eletricidade , um tucano. À direita, dia com o céu cinza. Ao centro, um poste de luz de concreto. No alto, preso ao poste por uma cinta metálica e cordas, um pedaço cortado do antigo poste com o buraco redondinho, e próximo, pousado sobre um dos fios, o tucano. Abaixo, sobre uma tarja alaranjada lê-se em letras brancas: O poste de madeira teve que ser substituído por um de concreto, mas a equipe improvisou e preservou o ninho do tucano.